BLOG sobre o que o título indica: ALFINETES DE PEITO ! Aqui o autor descreve os ALFINETES DE PEITO que nos atormentam no dia a dia: políticos que nos lideram e que dizem estar a defender os nossos interesses, mas que no fundo só defendem os seu próprios, e que nos fazem acreditar cada vez menos na política...

terça-feira, novembro 08, 2011

ALFINETES DE PEITO: O Mundo IV...


Mais uma que recebi por mail e que me fez pensar nesta ALFINETELÃNDIA em que estamos a passar uma crise, que o povo não tem culpa:



Dá que pensar o que fazer com quem manda nesta tasca...

sexta-feira, junho 03, 2011

ALFINETES DE PEITO: O Povo Português IV...

Escrevo isto, dois dias antes das eleições legislativas que foram provocadas pelo não ao famoso PEC 4.
O Povo Português mesmo após o ALFINETE DE PEITO, Sócrates ter feito o que fez ao pais nos últimos 6 anos, vai presumivelmente ainda votar enormemente no mesmo, havendo mesmo o perigo de ainda lá ficar!!!
Somos UM POVO ESTÚPIDO! Esta é a conclusão a que chego...
Gostamos de levar... Devemos ser masoquistas...
Gostamos se der enganados e continuar a ser enganados...
Enfim... Foi mais em tom de desabafo! ACORDEM!!!!!!!!!

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

ALFINETES DE PEITO: O Mundo III...

Mais uma que recebi por mail mas que reflecte o estado desta ALFINETELÂNDIA em que vivemos:



por Daniel Oliveira

Nos arredores de Lisboa, Augusta, que teria hoje 96 anos, morreu sem ninguém dar por nada. Nem família, nem amigos, nem serviços públicos. Uma vizinha, epenas ela, bateu a todas as portas que pôde, por estranhar a sua ausência. Da família, da GNR, de todos, apenas a indiferença. Nem a segurança social, nem os serviços de saúde. Ninguém. Era apenas uma velha num prédio de uns subúrbios. Passou oito anos a bater a portas. A burocracia impediu que alguém fizesse alguma coisa. A porta não podia ser arrombada. A GNR até gozou com a preocupação da vizinha. Coisas de velhos, terão pensado.
 Mas Augusta, cidadã portuguesa, era também contribuinte. E aí deram por falta dela. Tinha uma dívida. Sem um único contato, a frieza da máquina leiloou o seu apartamento. Quando os novos donos chegaram, a porta foi finalmente arrombada. E lá estava Augusta, morta no chão da cozinha. Tinha morrido há oito anos sem que ninguém tivesse dado ouvidos à vizinha.
 O que impressiona, para além da solidão que permite que alguém morra sem que ninguém dê por nada, é que o mesmo Estado que dá pelo não pagamento de uma dívida ao fisco não dê, não queira dar, pelo desaparecimento de um ser humano. Que o contribuinte exista, mas o cidadão não. Que quem tinha a obrigação de pagar impostos tenha deixado de existir nos seus direitos. A metáfora é macabra. Mas é poderosa. Este Estado que não se esquece - não se deve esquecer - de nós quando é cobrador, mas para quem não existimos quando nos é devida alguma atenção.
Diz-se que só há duas coisas certas na vida: a morte e os impostos. Parece que para o Estado português só a segunda parte é verdadeira.

Publicado no Expresso Online

ALFINETES DE PEITO: O Povo Português III...

Para todos nós ALFINETES DE PEITO que continuamos a sê-lo todos os dias:

A Galp registou um lucro de 306 milhões de euros em 2010, o que equivale a uma subida de 43%.


AdC não vai abrir investigação ao mercado dos combustíveis
"A Autoridade da Concorrência anunciou hoje que não vai abrir uma investigação ao pedido da Automóvel Clube de Portugal sobre o mercado dos combustíveis em Portugal, confirmando que foi «citada pelo Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa»  "

quinta-feira, janeiro 27, 2011

ALFINETES DE PEITO: O Mundo II...

Mais uma que recebi por email e que acho digna de postar aqui:


Ora aqui está uma boa ideia!
Faz todo o sentido.

Dá que pensar......

Instalar idosos nas prisões e os infratores em lares.


Assim, nossos idosos terão acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos, exames odontológicos e médicos regulares.
Receber cadeiras de rodas, etc
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Teria direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
Um guarda visita a cada 20 minutos e podem receber refeições diretamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até mesmo ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e, além disso, os guardas terão um código de conduta a ser respeitado!


Agora vem o pensamento:

Politicamente é correto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos.

Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.

Além do mais, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam a cada dia e que a subvertem.

Que tal se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas em troca na sua velhice e sejam atacados diretamente por aqueles a quem têm de sustentar???